O possível é repouso, é necessário ir atrás do melhor, o
impossível é sempre novo, o possível já é feito diariamente.
Se estamos fazendo o que se pode, é hora de fazer o que se
deve, o possível é pouco.
Sair dizendo por aí que farei o meu melhor, desacomoda,
ficar no possível é ficar na mediocridade, o mínimo, contentar-se com o
conteúdo empobrecido, enquanto que na vida humana é dever ir ao encontro do pleno.
Somos nomeados arrogantes quando levantamos a bandeira do
impossível, mas lembre-se o humilde é diferente do subserviente, o humilde sabe
que aprende com o outro, sabe que está permanentemente incompleto, o humilde
sabe a hora de parar, de ir em frente ou apenas baixar a cabeça e aquietar a
mente. O subserviente não tem dúvidas, não discorda, sempre diz sim, sonha
baixo e ri de tudo.
Quem não tem dúvidas não entendeu nada daquilo que deveria,
não inova, fica na fila da indecisão, espera a as ondas da maré arrastar tudo
para a costa, sem se preocupar em construir a jangada do novo.
Ficar no possível é repousar no óbvio, que nada mais seja óbvio, repousar sim em novos ideais, com o horizonte ampliado não temos limites para a imaginação. Dizer que a pergunta é mais importante que a resposta eis uma filosofia, um caminho a percorrer...
Ficar no possível é repousar no óbvio, que nada mais seja óbvio, repousar sim em novos ideais, com o horizonte ampliado não temos limites para a imaginação. Dizer que a pergunta é mais importante que a resposta eis uma filosofia, um caminho a percorrer...